30 de setembro de 2015

METODOLOGIA DE PESQUISA EM MÚSICA.

“Meu coração
Não sei porque
Bate feliz , quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim foges de mim.”
(Pixinguinha)




INTRODUÇÃO
Recordo vividamente, como se fosse ontem, eu sentado no chão da sala da minha casa exercitando o célebre Choro Carinhoso de Pixinguinha com a minha flauta de doce. Aproximadamente eu tinha uns 13 ou 14 anos de idade e essa música era um enorme desafio para mim. Assim como um determinado alpinista escala uma montanha íngreme pedacinho por pedacinho, na época eu não lia partituras e desconhecia a mecânica do meu instrumento. Possuía, contudo, o grande desejo e a vontade de tocar por mim mesmo essa música tão bonita. Foi essa primeira música que eu decorei na minha vida e a tenacidade, paciência, e dedicação aplicadas por mim no meu instrumento para “tirá-la do papel” e fazê-la soar são procedimentos e virtudes que ainda nos dias de hoje aplico em todos os meus empreendimentos.
Pixinguinha, pseudônimo de Alfredo da Rocha Viana Filho, nasceu no Rio de Janeiro, RJ em 23 de abril de 1897 e morreu na mesma cidade em 17 de fevereiro de 1973. Desenvolveu as atividades de compositor, instrumentista, arranjador e maestro. Muito já se escreveu sobre Pixinguinha, mas poucos autores foram tão felizes quanto o crítico e musicólogo Ary Vasconcelos ao sintetizar o grau de sua importância. “Se você tem 15 volumes para falar de toda a música popular brasileira, fique certo de que é pouco. Mas, se dispõe apenas do espaço de uma palavra, nem tudo está perdido; escreva depressa: ‘Pixinguinha’”. Já o jornalista Sérgio Cabral, um dos seus biógrafos, afirma que a inclusão do compositor e maestro entre os maiores expoentes de nossa música é praticamente unânime entre os que estudam e discutem. “Ao mesmo tempo em que criou para as suas necessidades de artista genial, foi também o inventor de uma linguagem para os outros. Produziu as suas obras e alicerçou uma cultura. É, sem dúvida, um dos pais da música popular brasileira. Assim, é também um dos pais da nossa nacionalidade”.
“Pixinguinha – Um Método” é a iniciativa de um projeto que busca minimizar as diferenças entre o aprendiz e o Mestre. A palavra método vem do grego μέθοδος (méthodos, caminho para chegar a um fim). O grande Pixinguinha abriu um sublime caminho e eu como aprendiz pretendo, humildemente, aplainá-lo para as gerações que virão. Simples assim.
OBJETIVO
 Definir critérios para organizar um recorte da obra do Pixinguinha em ordem de dificuldade progressiva de execução mecânica nos Saxofones com afinação em Mi bemol e em Si bemol.
PROBLEMÁTICA
 Quais são os critérios possíveis para organizar a obra do Pixinguinha em ordem de dificuldade de execução? E qual o resultado dessa organização a partir desses critérios?
JUSTIFICATIVA
Clássicos da música popular Brasileira, como “Carinhoso”, “Lamentos”, “Vou Vivendo”, “Naquele Tempo” e “Um a Zero”, já dão uma medida da substância da obra de Pixinguinha como compositor – o maior do século 20, na opinião do violonista e compositor Baden Powell.  É incontestável a imensa contribuição de Pixinguinha para a música Brasileira.
A concepção do Construtivismo exposto por Jean Piaget será a ferramenta utilizada na organização do recorte da obra de Pixinguinha numa ordem de dificuldade progressiva. Segundo Jean Piaget, uma das tendências básicas inerentes a todas as espécies é a adaptação – a essência do funcionamento intelectual e biológico. A outra tendência é a organização, que constitui a habilidade de integrar as estruturas físicas e psicológicas em sistemas coerentes.

 Fábio de Souza em QUARTETO Inauguração do Projeto Canja na Sant'Anna.(10 de Novembro de 2010)


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.       Da interpretação do fraseado do choro
SÉVE, Mário. Vocabulário do Choro. Rio de Janeiro, RJ: LUMIAR.
2.       Da análise harmônica
CHEDIAK, Almir. Harmonia & Improvisação, I. São Paulo: Irmãos Vitalle, 2009.  
3.       Da mecânica do saxofone
RUSSO, Amadeu Método Completo de Saxofone. São Paulo: Irmãos Vitalle.
KLOSÉ, Hyacinthe, 1808-1880 & GAY, Eugène. Methode Complete Pour Tous Les Saxophones. Paris: A. Leduc, 1950.
Raschèr, Sigurd. Top-Tones for the Saxophone. New York: 1977
4.       Das partituras a serem utilizadas
CARRASQUEIRA, Maria José. O Melhor de Pixinguinha. São Paulo: Irmãos Vitalle, 1997.
5.       Da audição das músicas
CALADO, Carlos. Coleção Folha Raízes da Música Brasileira, Pixinguinha, IV. São Paulo: Media Fashion, 2010.
Instituto Moreira Sales – www.ims.com.br
6.       Da vida e obra
www.pixinguinha.com.br
CABRAL, Sérgio. Pixinguinha, Vida e Obra. Rio de Janeiro: Funarte, 2007.
7.       Da teoria Construtivista de Jean Piaget
Cadernos do Colóquio Jean Piaget na escola de música: o aluno como o sujeito da ação sobre os instrumentos musicais.
REVISÃO DA LITERATURA
SÉVE, Mário. Vocabulário do Choro. Rio de Janeiro, RJ: LUMIAR.
Este livro é o mais completo e importante trabalho já realizado sobre o fraseado do choro, incluindo cerca de 150 estudos melódicos. Apresenta, ainda, uma suíte com cinco composições para sopro: choro, valsa, samba, frevo e baião. Foi editado em duas línguas - português e inglês - com o objetivo de atender ao enorme interesse existente no aprendizado e na prática do choro, no Brasil e no exterior. Os estudos contidos neste livro são inspirados em frases musicais extraídas da obra de Pixinguinha e de outros autores relevantes do choro. E neles são contemplados aspectos das melodias, divisões rítmicas, ornamentos, articulações, acentuações, acompanhamentos, além de aspectos harmônicos, passando por todas as tonalidades musicais.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & Improvisação, I. São Paulo: Irmãos Vitalle, 2009. Primeiro livro editado no Brasil sobre técnica de improvisação e harmonia funcional aplicada em mais de 140 músicas populares.
RUSSO, Amadeu Método Completo de Saxofone. São Paulo: Irmãos Vitalle.
Este é o método nacional para saxofone mais usado no Brasil e está no mercado há mais de 40 anos. De autoria de Amadeu Russo, este livro já foi a base de iniciação para muitos instrumentistas brasileiros de renome. Com didática simples e objetiva, trabalha os elementos teóricos e técnicos com muita propriedade e competência, tais como: ligadura, pequenos estudos melódicos, intervalos e exercícios relativos, ornamentos, escala diatônica, expressão, estudos melódicos em todos os tons, além de um quadro da escala cromática de saxofone.
KLOSÉ, Hyacinthe, 1808-1880 & GAY, Eugène. Methode Complete Pour Tous Les Saxophones. Paris: A. Leduc, 1950.
Conteúdo:
A Boquilha E A Palheta
A Posição Da Palheta
Appoggiatura
Articulação
Digitação
Dormente
Embocadura
Emissão Do Som
Escala Cromática
Escalas Cromáticas (Ascendentes E Descendentes)
Escalas Maiores E Menores
Família Dos Saxofones
Fermata
Gruppetto
Gruppetto De 3 Notas (Gruppettos Ascendentes E Descendentes)
Gruppettos De 3 Ou 4 Notas
Intervalos
Maneira De Acentuar O Som
Maneira De Respirar
Matizes (Dinâmica)
Notação Da Música Para Saxofone
Notas Ligadas
O Saxofone
Orlato
Para Preparar A Escala Cromática
Pizzicato
Ponteado Simples Ou Picado
Posição Do Corpo, Das Mãos E Dos Dedos
Primeiros Sons A Serem Estudados
Riso
Sinais Dos Diversos Matizes E Maneira De Obtê-Los
Síncopa
Sons Aumentados Ou Diminuídos
Sons Ligados
Staccato
Tabela De Trinados Maiores E Menores
Tempos Fortes
Trinado
Triplo Staccato
Vibrato
Estudos E Exercícios:
118 Exercícios Para O Mecanismo
30 Pequenos Solfejos Fáceis
43 Exercícios Sobre Diferentes Combinações De Articulações
Estudo De Intevalos De Têrças
Estudos De Sextas
Exercícios De 7ª De Dominante
Exercícios De 7ª Diminuta
Exercícios De Sextas
Exercícios Sobre Os Acordes Perfeitos Maiores E Menores
Exercícios Sobre Os Intervalos Com Diversas Articulações
ParaTocar:
As Bôdas De Fígaro (Ária De Querubim) (W.A.Mozart)
Célebre Largo (Häendel)
Don Giovanni (W.A.Mozart)
Gavotte (Gluck)
Il Crociato (Meyerbeer)
L'arlesienne (G.Bizet)
Sete Trechos Fáceis (Lulli)
Sonho (R.Schumann)
Raschèr, Sigurd. Top-Tones for the Saxophone. New York: 1977
Um grande virtuose do saxofone, nascido na Alemanha em 1907, Sigurd Raschèr,que passou a residir nos Estados Unidos em 1939, editou, em 1941, seu primeiro e revolucionário trabalho sobre uma extensão possível de quatro oitavas para o saxofone. A questão central não é a extensão, mas sim, o preparo técnico para dar conta dela, que é muito rigoroso. Para o estudo do timbre, Raschèr parte da compreensão do fenômeno acústico da geração do som no saxofone e, em particular, dos sons obtidos pelas séries harmônicas produzidas em tubos de diferentes tamanhos. Também esclarece o domínio da técnica de sustentação da coluna de ar e da embocadura para dissipar dúvidas sobre a emissão. Quanto à questão da articulação, seu estudo é ao mesmo tempo tão detalhado e objetivo que não deixa espaço para casualidades na pronúncia e no timbre. Fonte: Cadernos do Colóquio 2003.

CARRASQUEIRA, Maria José. O Melhor de Pixinguinha. São Paulo: Irmãos Vitalle, 1997.
Produção Geral e coordenação: Maria José Carrasqueira. Revisão das Melodias: Antônio Carlos Carrasqueira (flautista, pesquisador, professor da USP) Cifras: Edmilson Capelupi (violonista) Editoração Musical e Eletrônica: Sávio Araújo. (flautista, pesquisador e professor da Unicamp). O livro possui 76 músicas de autoria do Pixinguinha. O objetivo desse livro foi atualizar a edição de uma parcela do acervo musical, composto de inúmeras obras, na sua maioria desconhecidas do grande público com base em edições feitas anteriormente, que foram comparadas a acervos pessoais de chorões e colecionadores de choros, gravações originais e consultas a estudiosos e executantes do gênero na intenção de homenagear o centésimo nascimento do Pixinguinha, em 1997.
CALADO, Carlos. Coleção Folha Raízes da Música Brasileira, Pixinguinha, IV. São Paulo: Media Fashion, 2010.
Esse “Livro de Bolso” da Coleção Folha Raízes da Música Brasileira apresenta com muito bom gosto uma tentativa comercial de condensar toda a magnitude da vida e da obra de Pixinguinha. Entretanto, porém, o resultado atingido, foi o de instigar ainda mais a curiosidade e buscar outras fontes sobre o músico. Com um compact disk contendo 14 músicas de autoria do Pixinguinha acoplado à contracapa, o material é, de fato, um “aperitivo” com o qual poderíamos iniciar um leigo a respeito de Pixinguinha.  Este material foi patrocinado pelo jornal Folha de São Paulo e o autor foi Carlos Calado, nascido em São Paulo, é jornalista, com mestrado em Artes pela USP. Foi repórter, editor-assistente e crítico de música pelo mesmo jornal.
Instituto Moreira Sales - www.ims.com.br
Possui um incrível acervo de gravações de músicas do Pixinguinha ao longo da sua carreira musical, que podem ser usados como referência.
www.pixinguinha.com.br
Esse site de responsabilidade de PZM Produções Culturais Ltda. Nos idiomas português e em inglês, apresenta na internet um discreto e bem elaborado resumo da vida e da obra de Pixinguinha. Os links que o site contém são: Biografia, Discografia, Acervo, Imprensa, Agenda, Extra e Contato. Além disso, há uma “vitrola virtual” onde é possível ouvir algumas das gravações do Pixinguinha disponibilizadas em outros sites na rede e há também fotos digitalizadas do Pixinguinha em diversas fases de sua vida. Para o propósito deste projeto esse site é interessante por oferecer um panorama geral sobre a vida e a obra do Pixinguinha.
CABRAL, Sérgio. Pixinguinha, Vida e Obra. Rio de Janeiro: Funarte, 2007.
O jornalista Sérgio Cabral, biógrafo do Pixinguinha, celebrou em 2007 setenta anos de idade. A Funarte – Fundação Nacional das Artes celebrou também em 2007, o 30º aniversário do Projeto Pixinguinha.  Em celebração aos dois eventos, a Funarte reeditou o livro Pixinguinha, Vida e Obra. Este livro é a principal biografia feita pelo pesquisador musical Sérgio Cabral com o qual o jornalista venceu o primeiro concurso de monografias promovido pela Fundação. Este livro é o resultado de uma vasta pesquisa biográfica. É de leitura prazerosa e agradável, e, em alguns momentos, têm-se a impressão de estar “respirando a mesma atmosfera” da época do Pixinguinha, no início do século XX. Para os propósitos deste projeto a leitura do livro foi fundamental e importante para compreender os aspectos estéticos, sociais, musicais e antropológicos da época no início do século XX e o quanto o Pixinguinha estava “anos Luz” à frente do seu tempo.
www.piaget.org
Este site foi criado como uma fonte de informação para os membros da Jean Piaget Society.
Cadernos do Colóquio http://www.seer.unirio.br/index.php/coloquio/index
Cadernos do Colóquio é uma publicação de periodicidade anual, veiculando versões integrais selecionadas de trabalhos de pós-graduandos apresentados no Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da UNIRIO. A publicação acolhe também as contribuições dos palestrantes convidados pela Comissão de Organização do Colóquio.
Interpretação do repertório brasileiro para saxofone – Francisco Sá 2003 Cadernos do Colóquio
Os Contrapontos para Sax Tenor de Pixinguinha nas 34 Gravações com Benedito Lacerda - Primeiras Reflexões 1998 Alexandre Caldi
JARDIM, Vera L. G.. Ler e escrever Música - Abordagem histórica dos métodos e processos de institucionalização e escolarização dos saberes e práticas musicais no currículo da escola pública. In: 17º COLE - Congresso de Leitura do Brasil, 2009, Campinas. 17º COLE - 30 anos. Campinas : UNICAMP FE, ALB - Associação de Leitura do Brasil, 2009. v. 1. p. 1-10.
METODOLOGIA
Análise Fraseológica, Análise Harmônica e organização das peças em ordem de dificuldade progressiva utilizando o embasamento técnico e teórico dos livros descritos na Fundamentação Teórica para o CORPUS exposto abaixo:
Corpus - Coleção Folha Raízes da Música Popular Brasileira; vol. 4 – Pixinguinha. Livro/CD com 14 músicas. Coordenação e organização: Folha de São Paulo. Editor: Carlos Calado. Supervisão: Henrique Cruz e Victor Oliveira. Autor: Carlos Calado.
Como foi determinada a amostragem da Obra do Pixinguinha exposto no corpus. Pelo próprio autor Carlos Calado. (resposta enviada por email em 15/04/2010 às 19h39).
Fabio,
De maneira geral, o critério para a seleção de gravações de todos os volumes da coleção foi o de compor uma panorâmica da obra musical do autor, destacando suas composições e/ou interpretações mais significativas. Infelizmente, nem sempre pudemos contar com todas as gravações que gostaríamos porque o mercado e a concorrência entre as gravadoras nos impõem certas limitações.
Atenciosamente,
Carlos Calado
Recorte do objeto a ser analisado.
 Músicas que compõem o CD.
1.       VOU VIVENDO - Pixinguinha e Benedito Lacerda (1946)
2.       UM A ZERO - Pixinguinha e Benedito Lacerda (1946)
3.       OS OITO BATUTAS - Pixinguinha, Clementina de Jesus e João da Bahiana (1968)
4.       SOFRES PORQUE QUERES - Isaura Garcia (1949)
5.       LAMENTO - Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim e Época de Ouro (1968)
6.       YAÔ - Pixinguinha, João da Bahiana e Clementina de Jesus (1968)
7.       SAMBA DO URUBU - Pixinguinha e Altamiro Carrilho (1971)
8.       PATRÃO, PRENDA SEU GADO - Martinho da Vila (1974)
9.       NAQUELE TEMPO - Pixinguinha e Benedito Lacerda (1946)
10.   A VIDA É UM BURACO - Altamiro Carrilho e Carlos Poyares
11.   ROSA - Orlando Silva (1937)
12.   COCHICHANDO - Jacob do Bandolim (1957)
13.   CARINHOSO - César Camargo Mariano e Hélio Delmiro (1981)
14.   URUBATAN - Pixinguinha e Altamiro Carrilho (1971)
 
“É preciso impor a si mesmo algumas metas para se ter a coragem de alcançá-las.” (Benito Mussolini)
  
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Agradeço a todos pelo apoio em tornar esse projeto uma realidade. Em princípio agradeço aos meus pais por me darem a vida. Agradeço meu Mestre o Dr. Daisaku Ikeda pelas orientações e direcionamentos, agradeço o Programa Universidade para Todos do Governo Federal, sem o qual eu não poderia usufruir do privilégio de me formar gratuitamente no curso da minha vocação pessoal – Música. Agradeço ao Prof. Dr. Peter Dietrich que com grande erudição orientou-me nessa empreitada.   E por fim agradeço ao grande Pixinguinha que viveu uma existência única e possibilita até hoje que várias gerações de apaixonados pelo saxofone possam deleitar-se em sua fonte.

REFERÊNCIAS
www.piaget.org
www.pixinguinha.com.br
www.ims.com.br - Instituto Moreira Sales
www.choromusic.com - Global Choro Music Corporation
Cadernos do Colóquio http://www.seer.unirio.br/index.php/coloquio/index
KLOSÉ, Hyacinthe, 1808-1880 & GAY, Eugène. Methode Complete Pour Tous Les Saxophones. Paris: A. Leduc, 1950.
RUSSO, Amadeu Método Completo de Saxofone. São Paulo: Irmãos Vitalle.
CHEDIAK, Almir. Harmonia & Improvisação, I. São Paulo: Irmãos Vitalle, 2009.
CABRAL, Sérgio. Pixinguinha, Vida e Obra. Rio de Janeiro: Funarte, 2007.
CALADO, Carlos. Coleção Folha Raízes da Música Brasileira, Pixinguinha, 4. São Paulo: Media Fashion, 2010.
CARRASQUEIRA, Maria José. O Melhor de Pixinguinha. São Paulo: Irmãos Vitalle, 1997.
DOLAROSSA, Daniel. Classics of the Brazilian Choro, Pixinguinha, I. Fremont, CA: Global Choro Music Corporation, 2009.
WISNIK, José Miguel. O Som e Sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
MED, Bohumil. Vida de Músico Não é Fácil, Pequeno Manual de sobrevivência na Selva Musical. Brasília, DF: Musimed Edições Musicais, 2004.
JARDIM, Vera L. G.. Ler e escrever Música - Abordagem histórica dos métodos e processos de institucionalização e escolarização dos saberes e práticas musicais no currículo da escola pública. In: 17º COLE - Congresso de Leitura do Brasil, 2009, Campinas. 17º COLE - 30 anos. Campinas : UNICAMP FE, ALB - Associação de Leitura do Brasil, 2009. v. 1. p. 1-10.
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